quinta-feira, 18 de agosto de 2016

e quando chega ao lugar em que a mão se abre....



insisto na permanência constante, absoluta, total. 

existo, caminhando, na instável intensidade da 
emoção pura.
 numa realidade de arestas muito agrestes que vejo como um permanente desafio. 

sei que não posso cair mais baixo que o teu coração. nada a recear.






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