sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

...é um nascer a toda hora








para voar, é preciso encher o corpo de vento
e amar a própria pequenez
é preciso aprender com os passarinhos
chamá-los de mestre,
e cantar as manhãs
 para só depois fechar os olhos,
e perder o chão.




4 comentários:

MARIPA disse...


Que bonito, querida Margoh!

"Para voar,é preciso encher o corpo de vento
e amar a própria pequenez"
e ter um coração enorme, como o seu, para escrever este poema tão doce que voou até mim para me encantar.

Desejo-lhe tudo de bom neste ano que hoje começa.

Beijinho amigo.

Arnaldo Leles disse...

hum rum! é.

Pedro Coimbra disse...

Que 2016 seja um ano de grandes voos.
Boa semana

Suzete Brainer disse...

Quando perder o chão, a liberdade plana nas asas,
os sonhos de viver cada minuto como eterno!...
Adorei, Margoh!!
Beijo.