quinta-feira, 15 de outubro de 2015

minha desordem não é camuflada



sei de gente que enlouquece quando vê a lua cheia (dizem que alguns até uivam), outros perdem o fôlego na hora em que o sol recolhe os últimos raios e encerra o expediente. ela gostava de mar. cresceu assim. de porto em porto, coração livre de amarras, desejo a favor da mais forte correnteza..








não luto mais daquele
 modo histérico 
entendi que tudo é pó que
 sobre tudo repousa e
 recobre e a seu modo pacifica
 Adélia Prado

8 comentários:

Pedro Coimbra disse...

Nasceu e cresceu livre e selvagem
Bjs, bfds

chica disse...

Lindo,Margoh! Sempre assim aqui! Um beijo, tudo de bom, ótimo fds!

Andreia Morais disse...

Que bonito!

r: Muito obrigada*

Caleidoscópio de Idéias disse...

Às vezes é tão bom se entregar a correnteza.. mas eu sou mais do tipo que curte um porto seguro rs.
beijos

M. disse...

Desde que seja uma boa loucura... :)
Bom domingo!

Helen Ferreira disse...

Adorei a presença de Adélia Prado. :*

Helen Ferreira disse...

Adorei a presença de Adélia Prado. :*

Conde Vlad disse...

Um poema de reconhecimento ao amadurecimento.

A propósito, a Lua Cheia hoje estava linda e brilhante. Casou com o texto.

Beijos.