E ainda me atrevo a amar a luz numa hora morta,
a cor do tempo num muro abandonado.
No meu olhar perdi tudo.
Fica tão longe pedir. Tão perto saber que não há.
Alejandra Pizarnik
[ bem verdade que espero ainda
a superfície da manhã,
a tua boca como o estio]
Um comentário:
Tão perto saber que não há.
Tao claramente saber... e nada mais espero...
Beijos querida...
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