sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

O tempo, subitamente solto







Já foi grito
Já foi sangue
Já foi casca
Foi o bastante
para um basta.



Agora é pele
com uma
pequena marca;
ingênua pede:
-Não mais caia!
O tombo pode ser sonso
mas o que
o sucede
nunca se disfarça.



12 comentários:

Cidália Ferreira disse...

Maravilhoso!! :-)

Bom fim de semana.

Beijo
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

JP disse...

Damos muitos tombos e temos muitas marcas. Como a do tempo...

Beijo

PAULO TAMBURRO. disse...

Olá,

levanta e só isso!

Simples assim.

Um abração carioca,

Maria do Sol disse...

Já foi. Se calhar ainda é.
Beijinho

Dilmar Gomes disse...

Muito bom, amiga Margoh. Um abração. Tenhas uma boa tarde.

Dilmar Gomes disse...

Muito bom, amiga Margoh. Um abração. Tenhas uma boa tarde.

Anônimo disse...

SOU DO BLOG FOLHAS DE OUTONO !!!!
Que bom a oportunidade que vc me dar de entrar no seu cantinho e poder admirar seus escritos...Desejo um ano bem mais cheio de realizações.
Amo ler tuas mensagens...Faz m bem imenso ao coração.
Lembre-se que breve te convidarei para o blog que estou a criar.
Bom fim de semana...
Severa Cabral (escritora)

http://severaescritora.blogspot.com.br/

Existe Sempre Um Lugar disse...

Olá!
O tempo passa por tudo e por todos, mas ficam sempre certas marcas que o tempo não apaga.
Abraço
ag

Lua Singular disse...

Oi Margoh

A cada tombo uma lição de vida, tudo que é fácil não tem graça
Beijos
Lua Singular

Benno disse...

o passar da vida
no faz passar por várias vidas
e não há como evitá-las
costuma-se perguntar:
- porque fizestes como fez?
Como fosse possível escolher.
Beijo

Rovênia disse...

Já foi casca, hoje é pele! Andas inspiradíssima! Lindo também, assim do jeito q só sei apreciar! :)

José Carlos Sant Anna disse...

Ah! o tempo e o seu fulcro são âncoras infinitas que nos prendem ao fundo...
Beijos, Margoh!