busco prazeres simples para que um dia não degringole em relacionamentos complexos ou discussões estéreis. já faz um tempo, ando imaginando o amor não como um fogo que se consome, mas como um núcleo fogoso e imantado em torno do qual, para que não se consuma ou morra, podemos colocar camadas geológicas, reinventando o amor à medida que o tempo passa com exercícios de criatividade nas relações. será que assim, poderemos proteger o núcleo e inventar invólucros, chamas, fogueiras que ardam, proporcionando ao amor a proteção e a redondeza da Terra? porque o amor deve ser redondo, as coisas importantes da vida são, como os ovos, as bolas e as barrigas grávidas. pensando assim, o amor nunca seria quadrado, não acha?
8 comentários:
Boa tarde Margoh.. só na busca das coisas simples que realmente nos encontramos.. bjs e um lindo dia
A esfera pouca toca,
pouco gruda. Rola sem esforço!
A forma mais correta de se pensar o amor para todos os dias... lindo demais...
Um grande abraço
Passo para deseja Boa noite
Gostei e ler, (:
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Pois é amiga Margoh, por que não experimentar o amor de maneira criativa?
Um abração. Tenhas uma linda semana.
Renovação quando, por Macau, se entra num novo ano lectivo, na altura do ano mais agradável em termos de clima, é uma palvra que faz todo o sentido.
Boa semana!!
Há 13 anos reinvento o amor! Bom pensar nele como um ciclo, que sempre recomeça mais forte! :)Beijos!
Acabei de publicar este teu escrito em SEM OLHARES CRÍTICOS. Espero que goste, pois o blog é uma galeria de belos poemas dos amigos da blogosfera. Abraços, Margoh
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