domingo, 8 de setembro de 2013

Um frescor renovado


busco prazeres simples para que um dia  não degringole em relacionamentos complexos ou discussões estéreis. já faz um tempo, ando imaginando o amor não como um fogo que se consome, mas como um núcleo fogoso e imantado em torno do qual, para que não se consuma ou morra, podemos colocar camadas geológicas, reinventando o amor à medida que o tempo passa com exercícios de criatividade nas relações. será que assim, poderemos proteger o núcleo e inventar invólucros, chamas, fogueiras que ardam, proporcionando ao amor a proteção e a redondeza da Terra? porque o amor deve ser redondo, as coisas importantes da vida são, como os ovos, as bolas e as barrigas grávidas. pensando assim, o amor nunca seria quadrado, não acha?


8 comentários:

Samuel Balbinot disse...

Boa tarde Margoh.. só na busca das coisas simples que realmente nos encontramos.. bjs e um lindo dia

Arnaldo Leles disse...

A esfera pouca toca,
pouco gruda. Rola sem esforço!

Penélope disse...

A forma mais correta de se pensar o amor para todos os dias... lindo demais...
Um grande abraço

Cidália Ferreira disse...


Passo para deseja Boa noite

Gostei e ler, (:

http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

Dilmar Gomes disse...

Pois é amiga Margoh, por que não experimentar o amor de maneira criativa?
Um abração. Tenhas uma linda semana.

Pedro Coimbra disse...

Renovação quando, por Macau, se entra num novo ano lectivo, na altura do ano mais agradável em termos de clima, é uma palvra que faz todo o sentido.
Boa semana!!

Rovênia disse...

Há 13 anos reinvento o amor! Bom pensar nele como um ciclo, que sempre recomeça mais forte! :)Beijos!

Penélope disse...

Acabei de publicar este teu escrito em SEM OLHARES CRÍTICOS. Espero que goste, pois o blog é uma galeria de belos poemas dos amigos da blogosfera. Abraços, Margoh