sexta-feira, 6 de setembro de 2013

A gente arruma o relógio, o tempo, o espaço








ando com coração como as velas de um barco na sua Odisseia de Ulisses, ilha incendiária e latente ,mil e um graus de calor invadindo os sentidos . houve um tempo em que eu tentava me esconder de mim, noutro eu me escondia dentro de você nesse, deixo tudo à deriva eu, você, nós . agora, no silêncio [em que ambos estavam], o vento abriu suas portas, relaxou a alma e o corpo, e não soube quanto tempo se passara pois tinha se entregue a um profundo e cego devaneio que o relógio não interrompia.












4 comentários:

Cidália Ferreira disse...

Bom dia

Gostei de ler-te
Bom fim de semana

Beijos

http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

chica disse...

Tão bom quando pode deixar apenas o vento fresco comandar os dias do amor... beijos,chica

Rovênia disse...

Lindo! Queria esbarrar nesse vento de portas abertas e voar nesse devaneio em que o relógio (que sempre lembra da minha existência) me esquece ou não se importa comigo. :) Beijos pacíficos!

Américo do Sul disse...

Qdo o vento abre as portas os ventos sopram, fazendo acontecer... O q era pra ser.