fast food
vivemos a dolorosa ausência
da simplicidade
vivemos no tempo em que
tudo tem de ser
complexo,
muitas vezes
estupidamente
desconexo.
tenho o leve receio que
esta superficialidade
corte aos poucos
a capacidade de imaginar
de construir
e atravessar pontes
[pode ser só receio]
´aperte o play...aqui´
6 comentários:
Amiga Margoh, pode ser receio, pode ser a leitura correta
de quem observa os hábitos deste tempo.
Um abração. Tenhas um lindo fim de semana.
Nunca sofra por ser quem é. Boas palavras.
Vontade de mergulhar naquele lago...
Beijos
É Bem isso, nos tornamos superficiárias.
Olá Margoh.
Profundas palavras, vivemos em um mundo acomodado mesmo. Um belo acorda, vamos atravessar estas pontes e onde não tiver vamos construir.
Um belo fim de semana. Beijos.
Que lindo...o simples sem dúvida não pode ser ignorado. É a raiz da felicidade. Um abraço!
No Museu Nacional de Amsterdã, um casal de idosos foi ver a obra-prima de Rembrandt “A Ronda Noturna”. Depois de uma longa volta pelos muitos corredores, quando eles finalmente chegaram à famosa pintura, o porteiro ouviu o homem dizer à mulher: “Olhe, mas que bela moldura!”
A moldura podia ser bonita, mas você percebe que algo está faltando nessa admiração? Algo essencial se perdeu. Não estou dizendo que a moldura não fosse bonita, ela podia ser a moldura mais bonita do mundo, mas ir ver a obra-prima de Rembrandt “A Ronda Noturna” e falar sobre a moldura é um absurdo! Mesmo ver a moldura é tolice, estupidez. A pintura não é a moldura. A moldura não tem nada a ver com a pintura.
O que estou dizendo é só uma moldura, o que eu sou é a pintura. Olhe para a obra-prima e não se incomode com a moldura. (Osho)
Postar um comentário